quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Óleo ou Graxa ?
A dúvida dos motociclistas certamente é a mesma, que se deparam no dilema de como lubrificar a corrente do equipamento da maneira ideal e correta. Quem utiliza óleo, sempre tem dor de cabeça com a limpeza da motoca, que fica com a roda traseira repleta de pingos e manchas. Se a opção é a graxa, em pouco tempo o problema passa a ser o acumulo de sujeira na corrente.
“O que deve ser salientado desde o início é que não há como manter a roda limpa quando se passa óleo na corrente”, afirma André Luis de Brito Thomaz, mecânico da Suzuki há 11 anos. “Mas é preferível limpar a moto a cada semana a ter que gastar muito mais dinheiro com manutenção”, destaca o “Tomate”, como é conhecido pelos amigos.
A dica para quem prefere óleo é não exagerar na aplicação do produto e dar preferência ao óleo 90, que é bastante viscoso e ideal para a lubrificação, de acordo com Thomaz. “Mas antes de passá-lo, é recomendável lavar a corrente com querosene, a fim de tirar o óleo velho e as demais impurezas que ficam concentradas”, explica.
Um spray, no entanto, surge como a salvação para aqueles que realmente detestam ver a roda suja, e representa também o que existe de melhor no mercado. “O ‘Chain Lub’ foi projetado para a aplicação em correntes. Ele é muito bom porque gruda na corrente; e esse não suja. O porém está no seu preço, em torno de 50 reais, bem elevado no comparativo com os demais tipos de lubrificantes. Mas quem o adquire e aplica na moto pode fazer uma viagem sossegada até o Chile, pois ainda sobra produto”, ressalta o mecânico.
Thomaz falou também sobre o excesso de óleo na corrente, que pode gerar alguns imprevistos. “Além de sujar ainda mais a roda, o excedente pode pegar no pneu e aumentar o risco de queda do motociclista. Outro detalhe é que o óleo pode entrar no pinhão — a peça que transfere a força do motor para a roda traseira —, dando a impressão de que ele esteja com vazamento”.
Quanto ao uso de graxa, a recomendada é a náutica. “Ela é boa também. É branca e não sai com água, mas acumula sujeira, especialmente areia. Neste caso, a dica é a mesma para quem opta pelo óleo: lavar a corrente uma vez por semana”.
Os grãos de areia e demais tipos de partículas sólidas podem causar sérios danos, como problema no rolamento de roda, pinhão e rolamento do eixo secundário. “Um conjunto de relação custa muito caro, portanto, sai muito mais barato dar atenção às limpezas”, volta a destacar.
Todas as fabricantes de moto recomendam que a corrente seja lubrificada a cada 400 km. Thomaz, contudo, alerta aos motociclistas — em especial aqueles que dependem do uso diário do veículo de duas rodas — para criarem o hábito de aplicar um pouco de óleo em cada dia pela manhã. “Com isso, a vida útil da corrente será prolongada, garantindo a felicidade do proprietário”
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Antecipamos o que a Harley-Davidson só lançará em outubro no Salão
Rodamos nos Estados Unidos com as três principais novidades da linha Harley-Davidson para o Brasil, que só serão lançadas no Salão Duas Rodas, em outubro. A primeira e mais relevante, é a nova Dyna Switchback. Uma touring mais leve, fácil de pilotar e prática, porque o pára-brisa e as malas laterais são facilmente destacáveis sem o uso de ferramentas. Em poucos segundos, a Switchback se transforma em uma custom comum e pode ser usada com mais tranqüilidade em ambientes urbanos.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Honda apresenta a New Mid: nova scooter com motor de 700 cm³
Saindo do conceito, a montadora japonesa divulgou a primeira imagem da nova scooter, que será apresentada no Salão de Milão.
Pronta para estrear no Salão de Milão, a New Mid deixa de ser desenho nos papéis e vira realidade. A partir de 2012, a nova scooter poderá ser vista nas ruas da Itália, com novidades mecânicas e design inovador.
O lançamento da Honda vem equipado com um motor inovador, que conta com dois cilindros e 700 cm³, que também será usado como modelo para outras versões da marca. O uso deste motor visa o fornecimento de torque substancial na parte inferior e, ao mesmo tempo, desempenho esportivo, sem consumir muito combustível. Para isso, a Honda desenvolveu um sistema de menor atrito entre os componentes mecânicos, além do cuidado na disposição das peças para otimizar a superfície da câmara de combustão.
Com as inovações, o objetivo da japonesa é concentrar-se na leveza e eficiência das motos. Para isso, além do novo motor e das medidas para menor consumo de combustível, a Honda implantou a segunda geração do DCT, um sistema de dupla embreagem com 6 marchas, que estará disponível também em versão automática.
Em conceitos práticos, tudo indica que a New Mid será uma ótima novidade. O novo motor e o sistema de câmbio fazem com que ela se aproxime bastante de uma boa moto, sem deixar as vantagens de uma scooter de lado.
O lançamento da Honda vem equipado com um motor inovador, que conta com dois cilindros e 700 cm³, que também será usado como modelo para outras versões da marca. O uso deste motor visa o fornecimento de torque substancial na parte inferior e, ao mesmo tempo, desempenho esportivo, sem consumir muito combustível. Para isso, a Honda desenvolveu um sistema de menor atrito entre os componentes mecânicos, além do cuidado na disposição das peças para otimizar a superfície da câmara de combustão.
Com as inovações, o objetivo da japonesa é concentrar-se na leveza e eficiência das motos. Para isso, além do novo motor e das medidas para menor consumo de combustível, a Honda implantou a segunda geração do DCT, um sistema de dupla embreagem com 6 marchas, que estará disponível também em versão automática.
Em conceitos práticos, tudo indica que a New Mid será uma ótima novidade. O novo motor e o sistema de câmbio fazem com que ela se aproxime bastante de uma boa moto, sem deixar as vantagens de uma scooter de lado.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Monotracer: do virtual à realidade
O incomum projeto Monotracer sai das imagens virtual e "toma vida" nas mãos dos engenheiros da Companhia Suiça Peraves.
Não só de visual se sustenta essa moto, o powertrain é BMW e seu motor de 1 200 cm³ e 130 cv é o mesmo da antiga K 1200, podendo atingir acima de 250 km/h e fazer de 0 a 100 km/h em 5,7 s. De acordo com os construtores, este híbrido tem uma autonomia de até 20 km/l.
O preço é estimado em 52 000 euros, quase R$ 120 mil e a estimativa é de produzir 100 unidades do Monotracer por ano.
O preço é estimado em 52 000 euros, quase R$ 120 mil e a estimativa é de produzir 100 unidades do Monotracer por ano.
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