quarta-feira, 25 de junho de 2014

Faça você mesmo uma Mini Geladeira USB
Sei que este assunto não faz parte dos englobados aqui no espaço,mas achei este projeto muito útil e proveitoso  que o inverno já está se aproximando do fim e, com a chegada da primavera, o calor aumenta cada vez mais. Algo muito comum é deixarmos uma lata ou garrafa de refrigerante na mesa enquanto utilizamos o computador. Infelizmente, com as altas temperaturas, a bebida acaba esquentando.
Mas e que tal impedir que isso aconteça construindo uma minigeladeira para manter sua bebida gelada? A sua construção é simples, e o melhor de tudo: ela pode ser conectada em qualquer porta USB do computador ou carregadores de celular na faixa de tensão entre 5 a 12 volt.
Materiais necessários
·         1 Peltier;
·         Pasta térmica;
·         1 chapa de isopor;
·         2 dissipadores de calor (os modelos que acompanham CPUs servem perfeitamente);
·         1 cabo USB comum; 
     1 caixa de bombom (daquelas de acrílico ou similar);
·         Cola quente.
     Cinta Hellerman(Mais conhecido como enforca gatos em algumas regiões)  ou Fios de cobre
Também vamos utilizar tesoura, estilete, alicate, lápis ou caneta e uma régua. 

 

Para quem não conhece, Peltier é uma pastilha térmica com um efeito muito interessante. Enquanto de um lado a peça esquenta, do outro ela esfria. O que faz isso acontecer é a corrente elétrica passando continuamente pelos condutores no interior do componente, efeito que causa o diferencial de temperatura entre os lados dele.
Muitos coolers para computador utilizam esse dispositivo. Caso você não tenha nenhum desses em casa, pode comprar o componente pela internet. Seu custo é relativamente baixo, não ultrapassando os R$ 25 para os modelos mais básicos.
A pastilha será conectada na porta USB do computador, podendo trabalhar com tensões que variam de 5 até 12 volts, portanto, os 5 volts fornecidos pela porta USB são suficientes para alimentar a peça e resfriar a nossa pequena geladeira.
Montando o sistema de refrigeração
Vamos começar nosso projeto cortando o cabo USB. Dentro dele, existem quatro fios e uma malha de proteção. Devemos cortar quase tudo, mantendo apenas dois fios: o preto e o vermelho. Enquanto o primeiro é o negativo, o segundo transmite o sinal positivo.
Após fazer isso, descascamos as pontas dos dois fios e conectamos o cabo na porta USB do computador. Com um multímetro, podemos verificar que a tensão do cabo é de cerca de 5 volts.
Agora, emendamos os fios do cabo USB no Peltier, que também possui um fio vermelho e um fio preto. Basta unir aqueles de mesma cor e pronto.
Para verificar se a pastilha está funcionando adequadamente, vamos utilizar nosso termômetro a laser. Através disso, podemos constatar que ela está trabalhando perfeitamente. Veja que de um lado a peça esquenta rapidamente, enquanto do outro ela é ligeiramente mais fria.
Agora que verificamos que tudo funciona, devemos soldar os fios para evitar que eles se soltem. Para finalizar, aplicamos fita isolante em volta, prendendo tudo muito bem.
O próximo passo é prender a pastilha entre os dissipadores. O objetivo é refrigerar o lado mais quente ao mesmo tempo em que transferimos o frio da outra face para o interior de nossa geladeira.
O Peltier trabalha com um diferencial de temperatura, sendo que essa variação pode ir de 20 até 40 graus ou mais. Logo, quanto mais refrigerado o lado quente, mais frio fica o outro lado.
Vamos passar pasta térmica de um lado da pastilha e posicionar a peça sobre o primeiro dissipador de calor. Do outro lado, devemos fazer o mesmo. O resultado final é como se fosse um “sanduíche” de dissipadores com o Peltier no meio. É importante que ele fique posicionado perfeitamente no centro.
     Para prender as peças e manter o conjunto unido, vamos utilizar a cinta hellerman ou fios de cobres fica a seu critério desde que fiquem bem apertando um dissipador contra o outro. Para que o conjunto não apresente falhas, é importante que você aperte bem as peças com os fios de cobre.
Caso você tenha dissipadores que possam ser presos um no outro com parafusos, é ainda melhor. Infelizmente, em nosso caso isso não foi possível. Por isso optamos pelos fios de cobre.
Depois disso, nosso sistema de refrigeração está pronto.
Montando a minigeladeira
Nossa geladeira será um pouco maior que as tradicionais de mesa, aquelas que podem acomodar apenas uma lata de cada vez. Vamos aproveitar e construir um modelo que possa receber até mesmo garrafas pequenas.
Para começar, pegamos o isopor e cortamos três partes, com 15x30 centímetros cada uma. Em seguida, colamos as três, de modo a formar uma caixa. Logo depois, cortamos mais dois pedaços menores, medindo 19x15 centímetros cada um. Devemos colar o primeiro em cima.
A segunda peça menor será a parte inferior de nossa geladeirinha. Mas, antes de colar o componente, precisamos prender o dissipador. Para fazer isso, posicionamos a peça sobre o isopor, marcamos e cortamos com o estilete. Depois, aplicamos cola quente dos lados para fixar o sistema de refrigeração na parte inferior da geladeira.
Agora, é só colar essa parte no restante do objeto. Para nos certificarmos de que tudo ficou bem firme, aplicamos mais um pouco de cola no interior do dele, nos cantos, onde as paredes se encontram.
Para construir a porta da geladeira, devemos cortar um pedaço de isopor, medindo 19x34 centímetros, e uma segunda chapa, um pouco menor, medindo 14x30 centímetros. A peça menor deve ser colada bem no centro da maior, dessa maneira, a porta poderá ser encaixada na geladeira, impedindo que o calor escape.
Importante: Na hora de colar a parte menor, deixe um dos quatro lados sem cola, pois precisaremos encaixar a janela mais à frente.
Vamos fabricar uma janela para decorar a geladeira e, ao mesmo tempo, enxergar o que tem dentro dela. Para fazer isso, cortamos um pedaço de acrílico de uma caixa de bombons. Você pode utilizar outros tipos de plásticos para esse objetivo, mas o acrílico dá um aspecto melhor ao trabalho.
Depois de cortar a peça, devemos abrir um buraco no meio da porta da nossa geladeira. Ele deve ser menor que a peça plástica. Depois de cortar tudo, podemos encaixar o plástico pela parte da porta que não colamos antes. Em seguida, podemos colar o isopor e manter tudo firme.
Visando permitir que a porta abra e feche naturalmente, precisamos providenciar uma dobradiça. Para fazer isso, utilizamos algumas tiras de fita crepe na lateral.
Finalmente, cortamos mais alguns pedaços de isopor e os colamos na parte baixo. Essa parte possui dois objetivos: o primeiro é esconder o “motor”, e o segundo é impedir que o dissipador quente encoste na mesa, sendo que o calor pode danificá-la.
Nós construímos a nossa minigeladeira de modo simples, sem pintura ou aplicar acabamentos. Se você quiser, pode forrar ela com papelão, massa plástica ou acrílica ou qualquer outro acabamento. Depois disso, você pode pintar e decorar da maneira que quiser, podendo até mesmo criar uma espécie de “case mod” para combinar com o gabinete do seu computador.
O tamanho também é opcional: nosso objeto pode acomodar latas de refrigerante e até mesmo garrafas maiores, com 600 ml. O limite é a sua imaginação! Construa a sua geladeira e nos conte como ficou!

Assistam o videos e vejam passo a passo a montagem;

Fonte: Tecmundo, Area 42     


Capacete funciona com chave de partida da moto

Na Índia existem aproximadamente 130 milhões de motociclistas e quase 33 mil morrem por ano somente na cidade de Bangalore por causa de ferimentos fatais na cabeça. Apesar dessa nefasta estatística, muitos indianos continuam conduzindo suas motos sem este importantíssimo EPI (equipamento de proteção individual).

Tais dados são parecidos com os brasileiros, embora em menor escala. Principalmente nas cidades de interior das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte ainda há muitos motociclistas que não usam o capacete habitualmente, embora esse seja o único EPI estabelecido como de uso obrigatório no nosso CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

Além disso, a maioria dos motociclistas brasileiros usa inadequadamente o capacete ou ele já não apresenta mais condições protetivas satisfatórias. Seria muito mais produtivo para a redução das fatalidades ou sequelas graves que um capacete de boas condições fosse usado por todos e de forma correta.

Curiosamente, antes de tratarmos dessa questão, há projetos legislativos que pretendem “obrigar” o uso de outros EPIs, como coletes “air bag”, por exemplo, ou seja, não cumprimos com o mínimo, mas legislamos pelo máximo.

Para contornar esse problema, na Índia há um projeto que conta com uma simples tecnologia baseada num sensor de presença e numa pequena bateria instalados no interior do capacete e em células de energia solar em seu casco que só possibilitam o ato de dar partida no motor caso o motociclista vista o capacete. Outra vantagem é que, em caso de queda, se o motociclista ficar afastado da moto por alguns metros, o motor se desligará.

A tecnologia existe e é fácil de ser implementada, mas sua adoção somente será aceita por meio de lei, então, como já existe norma determinando o uso obrigatório do capacete, bastaria estabelecer que este fosse equipado com tal sistema e, é claro, que seu uso fosse mais fiscalizado, o quê possibilitaria uma drástica redução nas mortes e nas lesões graves com motociclistas aqui no Brasil.


Nova Ariel Ace 2015


Ariel é uma marca inglesa muito tradicional. Estabelecida em 1870 para fabricar bicicletas, fabricou também triciclos motorizados nos primórdios da indústria dos carros e em 1902 fabricou sua primeira motocicleta e a última em 1970 quando cessou suas atividades. Em 1999 a marca foi resgatada para a produção de carros esportivos e agora retoma a fabricação de motos especiais.

A Ariel Ace 2015 será uma moto fabricada em pequena escala, aproximadamente umas 100 por ano, em duas versões, uma streetfighter e uma muscle bike. O preço será bem exclusivo, pois cada uma deverá custar mais de 20.000 euros.

O chassi é multitubular de alumínio e acomoda o motor V4 da Honda VFR1200F, cuja potência máxima é de 173 CV a 10.000 rpm e torque máximo de 131 Nm a 8.750 rpm, com seu sistema de embreagem dupla automática DCT.

A moto é uma composição deste motor com vários outros componentes de primeira linha, como suspensões Öhlins, paralamas e tanque de combustível em fibra de carbono, painel de instrumentos totalmente digital, assento com acabamento especial e pneus Dunlop de competição.

Os clientes poderão customizar sua moto diretamente com o fabricante, optando por diferentes suspensões, alturas de assento, tamanhos de tanque de combustível, escapamento, guidão, rodas, carenagem e muitas uma série de outros itens opcionais, ou seja, cada Ariel Ace pode ser única.


Fonte: Blog sobre motos.













E ai o que acharam da robusta ?

segunda-feira, 23 de junho de 2014

KTM inicia vendas no Brasil em dezembro com as topo de linha

Importadas 1290 Super Duke R, 1190 Adventure e RC8 R serão as primeiras; baixa cilindrada será montada em Manaus (AM) no primeiro semestre de 2015


KTM e Dafra anunciaram na noite desta quarta-feira, em São Paulo (SP), os detalhes da operação conjunta para o retorno da marca austríaca ao país. A empresa brasileira será montadora e representante comercial, como já faz com a italiana MV Agusta, e começará a vender as “laranjas” importadas em dezembro. As escolhidas para estrearem a operação foram as topo de linha de três categorias: a naked Super Duke 1290 R, a big trail 1190 Adventure e a esportiva RC8 R. Ainda neste ano serão montadas as primeiras off-road em Manaus (AM).
Os modelos on-road de baixa cilindrada serão montados na fábrica da Dafra a partir do início do ano que vem, começando com a chegada da 390 Duke às lojas em abril, seguida da 200 Duke em maio e da esportiva RC 390 em outubro. “O posicionamento de preço do modelo de entrada será um pouco superior ao de Fazer, CB e da própria Next”, conta Sérgio Dias, diretor comercial da Dafra. “Com 26 cv ela é tão potente quanto uma 300, mas muito mais leve e equipada.” Durante o evento, os dirigentes da KTM sondaram os jornalistas sobre preços e sinalizaram que os valores devem ficar próximos de R$ 14 mil para a 200 e pouco acima de R$ 20 mil para a 390, esta já com ABS.
As primeiras praças a receberem concessionárias serão São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), uma capital a ser definida na região Sul e para a região Centro-Oeste, Brasília (DF) ou Goiânia (GO). Em abril de 2015, algumas concessionárias Dafra de outras praças passarão a contar com as duas bandeiras para vender também a linha de baixa cilindrada KTM. “Queremos tornar a KTM uma marca forte no Brasil, como já é no resto do mundo”, diz Paulo Alegria, diretor da KTM para a América do Sul. “Para isso vamos investir no esporte, que é nossa principal ferramenta de marketing, apoiando equipes na temporada 2015 e com times de fábrica no ano seguinte.”
Em 2013 a KTM conquistou 17 títulos mundiais e foi a marca europeia que mais vendeu no mundo. Hoje a Europa ainda absorve 50% das unidades comercializadas, os Estados Unidos 20% e o restante está distribuído na Ásia, África e América do Sul, os mercados que mais crescem em vendas. Neste último, já existem operações com linhas de montagem na Colômbia e Argentina, mas os austríacos esperam que o Brasil se torne o protagonista no continente.

Fonte: Revista duas rodas





Texx lança luvas com inédito sistema Touch Finger


A Texx, marca nacional de vestuário e acessórios para motociclistas, lança no Brasil luvas com o inédito sistema Touch Screen no dedo indicador, que possibilita o toque em tela de celulares e tablets.
As novidades possuem ajuste de velcro nos punhos, reforço da costura na palma da mãe, forração em tecido antialérgico e sistema de ventilação AIRTEXX nos dedos. As luvas são feitas em couro bovino de alta resistência e diferem entre si especialmente em seus designs. Outro ponto forte das luvas é o perfeito caimento, já que a luva é desenvolvida na mesma fábrica de marcas como Alpinestar, Ixon, Revi´t, entre outras.
As luvas Texx possuem design italiano e estão disponíveis em quatro modelos: Sierra, Iron, Vent e Flash.
O modelo Sierra é tipo cano curto urbana e possui protetores Evolution em TPU na parte central superior


Modelo Vent é composta de couro com poliéster e possui ainda couro revertion na palma da mão para uma maior proteção e aderência. Seus protetores Evolution estão localizados na parte central em poliaretano de altíssima resistência.


As luvas Racing Texx iron foram especialmente desenvolvidas para corridas de alta performance. Elas são esportivas de cano longo e possuem protetores Evolution em TPU compactado na parte central superior.


As Texx Flash são de cano curto urbana com design compactado com vários tecidos e materiais permitindo maior mobilidade, conforto e segurança.



Todos os modelos contém palma emborrachada antiderrapante, logos emborrachadas injetadas nos dedos e são certificados pela CE.
Mais informações: www.laquila.com.br ou 0800 940 6202





Harley Davidson se rende a Tecnologia e apresenta uma Primeira moto Elétrica

A Harley-Davidson, das UMA Pioneira na FABRICACAO DE motos e hum dos Maiores Icones da Cultura americana, anunciou Que da SE rendeu como motos Elétricas. A Companhia, Que surgiu los 1903, Ira apresentar Seu Primeiro Modelo elétrico na Próxima Semana. A Ação IRA colocar Diversos motociclistas Rodando com hum Modelo de moto Elétrica pelas Ruas de Manhattan, Por 30 Minutos.
Muitos Amantes das Velhas e barulhentas motos custom Irão odiar A Notícia, mas è O Primeiro Passo para o Futuro fazer motociclismo.
Veja o Vídeo de Apresentação do Modelo ea Chamada de para o  Projeto LiveWire :

Por enquanto, um dos Maiores Problemas com Veículos Elétricos E uma baixa Autonomia. Essa moto, Por Exemplo, consegue Fazer  210 quilômetros com UMA Carga  e Demora ATÉ  45 Minutos Para recarregar .
















terça-feira, 23 de julho de 2013

Capacete com GPS integrado Livemap


Uma startup russa chamada Livemap desenvolveu um capacete que possui funções semelhantes ao Google Glass, utilizando sistema de navegação GPS e um display de realidade aumentada. Esse projeto quer revolucionar a maneira de conduzir os veículos de apenas duas rodas.
Nos testes realizados, o comando de voz teve grande eficiência, mesmo em lugares barulhentos o microfone possuiu 95% de eficiência. A Livemapafirmou que o sistema utilizado é bem semelhante ao Siri da Apple.
O capacete funciona dessa forma: A placa mãe envia informações ao micro display, que envia imagens para o visor frontal do capacete. Esse sistema é bem semelhante ao Google Glass, que de acordo com algumas informações, terá acesso ao aplicativo Navigation. O capacete também irá mostrar informações sobre a condição do tempo, trafego e as atrações turísticas.
O capacete possui um sistema de recursos inteligentes. Por exemplo, em altas velocidades, os mapas de localização desaparecem do visor.
E o capacete esta de acordo com as normas de segurança, fabricado com fibra de carbono, pesa cerca de 1,4 kg.
O projeto está em fase de financiamento e tem expectativa para chegar no mercado em 2014, custando cerca de US$2 mil, cerca de R$ 4 mil.

Capacete possui funções semelhantes ao óculos do Google - Foto: Divulgação/Livemap

Capacete mostra mapa no visor - Foto: Divulgação/Livemap