Capacete funciona com chave de partida da moto
Na Índia existem aproximadamente 130 milhões de motociclistas e quase 33 mil morrem por ano somente na cidade de Bangalore por causa de ferimentos fatais na cabeça. Apesar dessa nefasta estatística, muitos indianos continuam conduzindo suas motos sem este importantíssimo EPI (equipamento de proteção individual).
Tais dados são parecidos com os brasileiros, embora em menor escala. Principalmente nas cidades de interior das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte ainda há muitos motociclistas que não usam o capacete habitualmente, embora esse seja o único EPI estabelecido como de uso obrigatório no nosso CTB (Código de Trânsito Brasileiro).
Além disso, a maioria dos motociclistas brasileiros usa inadequadamente o capacete ou ele já não apresenta mais condições protetivas satisfatórias. Seria muito mais produtivo para a redução das fatalidades ou sequelas graves que um capacete de boas condições fosse usado por todos e de forma correta.
Curiosamente, antes de tratarmos dessa questão, há projetos legislativos que pretendem “obrigar” o uso de outros EPIs, como coletes “air bag”, por exemplo, ou seja, não cumprimos com o mínimo, mas legislamos pelo máximo.
Para contornar esse problema, na Índia há um projeto que conta com uma simples tecnologia baseada num sensor de presença e numa pequena bateria instalados no interior do capacete e em células de energia solar em seu casco que só possibilitam o ato de dar partida no motor caso o motociclista vista o capacete. Outra vantagem é que, em caso de queda, se o motociclista ficar afastado da moto por alguns metros, o motor se desligará.
A tecnologia existe e é fácil de ser implementada, mas sua adoção somente será aceita por meio de lei, então, como já existe norma determinando o uso obrigatório do capacete, bastaria estabelecer que este fosse equipado com tal sistema e, é claro, que seu uso fosse mais fiscalizado, o quê possibilitaria uma drástica redução nas mortes e nas lesões graves com motociclistas aqui no Brasil.
Tais dados são parecidos com os brasileiros, embora em menor escala. Principalmente nas cidades de interior das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte ainda há muitos motociclistas que não usam o capacete habitualmente, embora esse seja o único EPI estabelecido como de uso obrigatório no nosso CTB (Código de Trânsito Brasileiro).
Além disso, a maioria dos motociclistas brasileiros usa inadequadamente o capacete ou ele já não apresenta mais condições protetivas satisfatórias. Seria muito mais produtivo para a redução das fatalidades ou sequelas graves que um capacete de boas condições fosse usado por todos e de forma correta.
Curiosamente, antes de tratarmos dessa questão, há projetos legislativos que pretendem “obrigar” o uso de outros EPIs, como coletes “air bag”, por exemplo, ou seja, não cumprimos com o mínimo, mas legislamos pelo máximo.
Para contornar esse problema, na Índia há um projeto que conta com uma simples tecnologia baseada num sensor de presença e numa pequena bateria instalados no interior do capacete e em células de energia solar em seu casco que só possibilitam o ato de dar partida no motor caso o motociclista vista o capacete. Outra vantagem é que, em caso de queda, se o motociclista ficar afastado da moto por alguns metros, o motor se desligará.
A tecnologia existe e é fácil de ser implementada, mas sua adoção somente será aceita por meio de lei, então, como já existe norma determinando o uso obrigatório do capacete, bastaria estabelecer que este fosse equipado com tal sistema e, é claro, que seu uso fosse mais fiscalizado, o quê possibilitaria uma drástica redução nas mortes e nas lesões graves com motociclistas aqui no Brasil.
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