LEMBRANDO QUE TENHO O TUTORIAL PASSO A PASSO EM PORTUGUES QUE SE INTERESSAR MEU EMAIL E RANIER.83@HOTMAIL.COM.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Como Personalizar sua motocicleta com led´s
Olá amigos, venho hoje para demostra como podemos da aquele toque pessoal em sua motocicleta,(já fiz na minha e ficou muito legal),são uns cálculos para liga LEDS em sua moto sem provocar um curto circuito no sistema elétrico.
Então vamos lá, existem alguns modelos de LEDS no mercado, sendo estes destinados para vários usos, como na arquitetura, iluminação externa de veículos nos faróis e lanternas, dentre outros. Sendo assim primeiro precisamos escolher o mais específico para nossa aplicação. Hoje os led´s de alto brilho de 5mm são os mais utilizados em qualquer tipo de personalização de iluminação, mas mesmo assim ainda existem led´s de outros tamanhos e a principal especificação que você deverá cuidar é a medida de milicandelas do mesmo. Mas o que são milicandelas? É a medida usada para definir a potencia dos leds. A maioria dos LEDS que são vendidos hoje nos mercados nacionais é de 15.000mcd ou 20.000mcd, mas existem modelos à venda de até 100.000mcd.
Ótimo, já escolhi o modelo de LED e agora, como eu faço para ligar ele? Para os leds funcionarem, eles precisam de um resistor, pois trabalham com tensões mais baixas que o normal de uso diário, como por exemplo, 12V em fontes alternativas, 14V no carro em aceleração, 220V ou 110V em casa. Já os LEDS têm a sua tensão, que varia entre 1,6V a 3,3V. Por isso a vida útil de um led é 100.000 horas ou mais.
Para se calcular a resistência que deverá ser usada no led escolhido, utiliza-se a fórmula abaixo:
[Tensão de Entrada(Volts)] – [Tensão do Led(Volts)] / [Corrente do Led(Ampéres)] = [valor do Resistor(Ohms)]
Por exemplo, se formos aplicar um led de alto brilho de 5mm, que geralmente trabalha com uma corrente de 20 mA (0,02A) e a tensao de 3.2V (Leds azuis, brancos, verdes ou Ultravioleta) em nosso automóvel (que no momento de aceleração pode chegar a 14V) teremos o seguinte cálculo:
14 – 3,2 / 0,02 = 540 Ohms
Sendo assim iremos utilizar um resistor de 560 Ohms (valor mais próximo dos 540 Ohms obtidos) para termos uma boa relação durabilidade/brilho de nosso LED.
Mas e agora? Onde devo soldar os resistores no meu led? Confira abaixo uma representação da montagem dos leds e também dos pólos do mesmo:
Repare no comprimento das pernas (terminais) do led e também no formato das “peças” internas do led
É importante deixar claro que para uma boa durabilidade dos leds, os mesmos devem receber uma solda rápida, pois o aquecimento gerado pelo soldador poderá diminuir a vida útil de nosso diodo emissor de luz.
Muito bem, já sei identificar um led, o seu resistor, soldar os 2, mas e agora como eu monto algo? Muito simples, agora ligue o terminal positivo no pólo positivo de uma fonte de energia e o terminal negativo no pólo negativo. Veja abaixo um exemplo deaplicação de leds para montagem de uma barra para iluminar os tapetes do seu carro:
Outra questão para se destacar sobre os leds são os ângulos de emissão de luz. Dependendo a cabeça do led (e em alguns casos lentes), temos emissões de 12° até 180°. Quanto maior o ângulo, maior será a área iluminada, mas menor a intensidade da luz no foco. Portanto na hora de comprar leds para trocar a iluminação do seu painel ou fazer uma sinaleira nova para seu carro, prefira leds de cabeça chata que apesar de não terem tanta intensidade de luz no foco, espalham bem mais a luz.
Por fim, conheça mais alguns tipos de LEDS e suas finalidades. Temos Leds normais (que trabalham na casa dos 2V), os super brilho (que trabalham na casa dos 3V) e os Super Leds, que trabalham em valores diferenciados de voltagem e necessitam normalmente de dissipadores de calor. Nos super brilho temos os Leds Ultravioleta que emitem uma luz (que o olho humano não capta) que ilumina ambientes escuros. Normalmente são usados em conjunto com câmeras de segurança ou filmadoras. Temos também os infravermelhos usados em controles remoto, celulares, etc. Eles também são leds, parecidos com os ultravioletas, que emitem impulsos de luz sincronizada para os receptores, como se estivessem simulando um código Morse. Quer ver um exemplo? Pegue o controle da sua TV, aponte para a câmera do seu celular e veja a luz que é emitida. E também não podemos esquecer-nos dos úteis LEDS tricolores que são compostos por uma espécie de “dual-led” interno, onde é possível fazer a combinação de cores e se obter uma nova ou ainda usar as cores puras, sem a necessidade da troca do diodo. Lembrando que esta variação de cor ocorre graças às mudanças de corrente de energia que o led recebe.
Sendo assim com estes cálculos e forma de instalação, poderemos deixar a imaginação fluir na criação de detalhes para sua moto, tenho em mão um tutorial do Angel Eye (olho de anjo) que portarei em seguida.valeu espero que tenham gostado e comentem.
De olho nos pneus
Os pneus são itens essenciais para se pilotar com segurança e até mesmo para o bom funcionamento de toda a motocicleta. Porém, são lembrados apenas quando sua substituição passa a ser a única solução. E aí está o perigo. Pneumáticos em bom estado são fundamentais para a segurança do piloto. Fique atento às dicas e cuidados básicos com os pneus.
Na hora da compra
Ao escolher pneus novos para sua moto, é importante ficar atento às especificações técnicas para saber se estão de acordo com os requisitos do equipamento de duas rodas, o tipo de terreno e a forma de utilização. Existem os compostos mais duros, que sofrem menos com o desgaste; e os mais macios, que oferecem maior aderência. Procure escolher aquele mais adequado às suas necessidades para não ter nenhuma dor de cabeça no futuro.
Uma dúvida comum entre os motociclistas na hora da compra é não saber interpretar os pequenos números dispostos na lateral de cada pneu. Lá estão descritos os códigos com as principais características estruturais do composto e suas limitações de uso.
Uma dúvida comum entre os motociclistas na hora da compra é não saber interpretar os pequenos números dispostos na lateral de cada pneu. Lá estão descritos os códigos com as principais características estruturais do composto e suas limitações de uso.
Em um pneu com medida 150/70 17 69H, por exemplo, temos no primeiro número (150) a largura da banda de rodagem em milímetros, e logo após a indicação de sua altura lateral (70) expressa em porcentagem. No caso, esse pneumático tem 150 mm de largura e 105 mm de altura.
Na seqüência, vem a medida do aro (17 polegadas) e mais adiante (69) o índice de capacidade de carga (325 kg). Por último está o código de limite de velocidade (“H” = 210 km/h, neste caso). Vale lembrar que essas medidas geralmente variam entre marcas e modelos. Em caso de dúvidas consulte o manual do proprietário de sua motocicleta e veja as indicações do fabricante. Para sua segurança, respeite essas limitações.
Na seqüência, vem a medida do aro (17 polegadas) e mais adiante (69) o índice de capacidade de carga (325 kg). Por último está o código de limite de velocidade (“H” = 210 km/h, neste caso). Vale lembrar que essas medidas geralmente variam entre marcas e modelos. Em caso de dúvidas consulte o manual do proprietário de sua motocicleta e veja as indicações do fabricante. Para sua segurança, respeite essas limitações.
Outra dica importante é fugir dos pneus remodelados. O preço é atraente, mas sua qualidade ainda é duvidosa e já teve seu uso proibido pelos órgãos de trânsito. Não se engane. Prefira os novos e de marcas mais conhecidas do mercado. Opções são o que não faltam.
Reparos
Hoje em dia existem dezenas de produtos tidos como “milagrosos” que prometem resolver pequenos furos e vazamentos. Apesar de tentadores, os chamados “tapa-buracos” servem apenas como uma solução paliativa do problema. Durante as viagens pode ser uma boa opção carregá-los por serem ótimos “quebra-galhos”. No entanto, rode poucos quilômetros após sua aplicação.
No caso de furos em pneus com câmara, nunca faça o reparo. A melhor alternativa é trocar a câmara e pedir para que um especialista inspecione os aros em busca de possíveis danos à sua carcaça. Caso o reparo tenha que ser feito na hora, evite utilizar ferramentas pontiagudas ou cortantes para tirar o pneu do aro. Sem perceber, você pode danificar a estrutura e provocar futuros vazamentos.
Os fabricantes alertam também para o fato de alguns pneus terem uma indicação pintada em sua lateral. Esses pequenos pontos mostram exatamente onde o pneu é mais leve em sua estrutura. Quando estiver fazendo a reposição, procure posicionar esta parte próxima à válvula de ar para não prejudicar o desbalanceamento. Outro ponto interessante é sempre que trocar um composto velho por um novo, substitua também a câmara. Invista em sua segurança.
Os fabricantes alertam também para o fato de alguns pneus terem uma indicação pintada em sua lateral. Esses pequenos pontos mostram exatamente onde o pneu é mais leve em sua estrutura. Quando estiver fazendo a reposição, procure posicionar esta parte próxima à válvula de ar para não prejudicar o desbalanceamento. Outro ponto interessante é sempre que trocar um composto velho por um novo, substitua também a câmara. Invista em sua segurança.
Manutenção
Os compostos utilizados nos pneus para motos são diferentes dos usados em automóveis. Nas motocicletas, eles são mais macios e fabricados com uma camada mais fina de borracha. Em outras palavras são mais sensíveis, e, conseqüentemente, sofrem mais com o desgaste. Neste caso, a atenção do motociclista com a manutenção deve ser redobrada.
A média de vida de um pneu está na casa dos 15.000 km. No entanto, alguns fatores como tipo do desenho, tipo da pista, condições atmosféricas, características da motocicleta e estilo de pilotagem podem aumentar ou diminuir sua vida útil. Fique atento para o desgaste excessivo ou desalinhado na banda de rodagem. Na dúvida, peça para um profissional realizar o alinhamento das rodas.
A média de vida de um pneu está na casa dos 15.000 km. No entanto, alguns fatores como tipo do desenho, tipo da pista, condições atmosféricas, características da motocicleta e estilo de pilotagem podem aumentar ou diminuir sua vida útil. Fique atento para o desgaste excessivo ou desalinhado na banda de rodagem. Na dúvida, peça para um profissional realizar o alinhamento das rodas.
Verifique a calibragem dos pneus pelo menos uma vez por semana e respeite os valores indicados pelo manual do proprietário. Vale lembrar que a alteração de qualquer componente da roda ou pneu que não esteja de acordo com as indicações fornecidas pelo fabricante, ou mesmo a utilização de produtos com especificações diferentes (rodas e pneus com medidas distintas, por exemplo) pode resultar em uma grande dor de cabeça para o motociclista. Problemas com o consumo exagerado de combustível, falta de aderência e o desbalanceamento do conjunto (trepidação) são os mais comuns.
Antes de sair de casa, procure por bolhas ou pequenas deformações de estrutura. Pneu careca deve ser trocado, sempre! Para saber até onde se pode rodar com segurança, procure pela sigla TWI (Tread Wear Indicator, que significa marca indicadora de desgaste dos sulcos) na lateral do pneu. O TWI mostra onde estão os filetes de borracha entre os sulcos, que servem como referência do limite de uso. Pode-se também levar como base a profundidade dos sulcos, pela legislação brasileira não pode ser inferior a 1,0 mm em motos.
Na chuva, os sulcos são de vital importância, pois têm o papel de fazer o escoamento da água, evitando assim o efeito aquaplanagem. Por último, nunca passe nenhum produto para deixar brilho na borracha. Estes são feitos à base de óleos e ceras que podem escorrer para a banda de rodagem e provocar uma queda.
Antes de sair de casa, procure por bolhas ou pequenas deformações de estrutura. Pneu careca deve ser trocado, sempre! Para saber até onde se pode rodar com segurança, procure pela sigla TWI (Tread Wear Indicator, que significa marca indicadora de desgaste dos sulcos) na lateral do pneu. O TWI mostra onde estão os filetes de borracha entre os sulcos, que servem como referência do limite de uso. Pode-se também levar como base a profundidade dos sulcos, pela legislação brasileira não pode ser inferior a 1,0 mm em motos.
Na chuva, os sulcos são de vital importância, pois têm o papel de fazer o escoamento da água, evitando assim o efeito aquaplanagem. Por último, nunca passe nenhum produto para deixar brilho na borracha. Estes são feitos à base de óleos e ceras que podem escorrer para a banda de rodagem e provocar uma queda.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Nova Hornet 2012 – melhor e mais barata!
A Honda anunciou a chegada do modelo novo da sua Naked média, a CB600F Hornet 2012.
A Hornet, que já é vendida no Brasil desde 2004, é seguramente um marco na história da Honda. A 600cc tetracilíndrica caiu no gosto dos Brasileiros por sua versatilidade e agilidade. É uma Moto com o coração da CBR600F3, e o conjunto de uma street muito bem acertada para trajetos urbanos e viagens curtas.
No exterior, a Hornet já existe desde 1998, e em 2006 ele foi atualizado, atualização esta chegou aqui no Brasil apenas em 2008, quando ganhou um novo visual totalmente diferente, quadro de alumínio, ABS opcional e Injeção Eletrônica.
Em 2009, era lançada lá fora uma pequena atualização da Hornet, que passava a ter o motor ligeiramente mais potente devido a um novo ajuste da injeção eletrônica, e novas suspensões dianteiras, com ajustes de pré-carga e retorno – queixa antiga dos proprietários e que finalmente foi atendida pela Honda. Mas aqui no Brasil, esta atualização nunca chegou.
E no final de 2010, a Honda apresentou lá fora a nova Hornet, desta vez reestilizada, com nova traseira, novo conjunto óptico, e visual ainda mais agressivo do que o anterior. E é esta a Hornet 2012 anunciada pela Honda do Brasil.
Quer dizer, quase. Apesar de lá fora a Hornet vir com as suspensões reguláveis, aqui no Brasil a suspensão continuará sendo a antiga, sem ajustes. De qualquer forma, a novidade vai agradar aos fãs da moto por um outro aspecto básico:
O preço.
Com uma significativa queda no preço, a nova Hornet 2012 será vendida por R$ 30.800,00, uma redução de quase 3 mil reais em relação ao preço antigo. E como antes, o ABS é opcional.
E se me permite o palpite, acho que a Honda também vai trazer a CBR600F, a Hornet Carenada… É esperar para ver.
Ficha técnica
Motor | |
Tipo | 4 tempos, 4 cilindros,16 válvulas, DOHC, refrigerado a liquido, cárter úmido |
Cilindrada | 599,00cc |
Diâmetro x Curso | 67,0 x 42,5 mm |
Taxa de compressão | 12,0:1 |
Potência máxima | 100,58 hp @ 12.000 RPM |
Torque máximo | 6,5 kgf.m @ 10.500 RPM |
Marcha Lenta | 1.350 RPM +/- 100 |
Capacidade de óleo | 3,5 litros |
Combustível | |
Alimentação | Injeção Eletrônica PGM-FI com corpo de 36mm |
Tanque de combustível | 19 litros, sendo 4 de reserva indicados por luz no painel. |
Eletrônica | |
Ignição | ECU/CDI |
Partida | Elétrica |
Bateria | 12V 10AH |
Saída do Alternador | 316 W |
Farois | 12V 55W H7 x 2 |
Transmissão | |
Embreagem | Multi-discos banhada a óleo com acionamento mecânico. |
Câmbio | Manual de 6 marchas |
Redução final | 16/43 |
Transmissão final | Por corrente #525 com o-ring |
Quadro | |
Tipo | Mono-backbone, seção retangular em alumínio, motor faz parte da estrutura. |
Dimensões | |
Comprimento | 2.150 mm |
Largura | 751 mm |
Altura | 1.074 mm |
Distância mínima do solo | 135 mm |
Distância entre eixos | 1.435 mm |
Caster | 25º |
Altura do assento | 800 mm |
Peso seco | 188 kg / 193 kg (ABS) |
Peso Bruto Total Máximo | 388,4 kg |
Capacidade máxima de carga | 200,4 kg |
Suspensão | |
Dianteira | Garfo telescópico hidráulico invertido de 41 mm de diâmetro, curso de 120 mm. |
Traseira | Braço oscilante monoamortecido, curso de 128 mm. |
Roda dianteira | De liga-leve de 17 polegadas. |
Roda traseira | De liga-leve de 17 polegadas. |
Pneu dianteiro | 120/70ZR17M/C (58W) |
Pneu traseiro | 180/55ZR17M/C (73W) |
Freio dianteiro | Disco duplo ventilado, de 296×4,5mm, mordido por pinças de 2 pistões cada (3 na versão ABS). Com ABS opcional. |
Freio traseiro | Disco simples de 240x5mm mordido por pinça de 1 pistão, com ABS opcional. |
Preço sugerido (2012) | R$ 30.800,00 sem ABS e R$ 33.800,00 com ABS |
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