Break light e lanterna com uma pequena barra de leds

Bom como prometido agora vou mostra dois tutoria  de  break light e lanterna o primeiro eu encontrei na net, como este tem componentes que não se acha fácil na minha cidade (fim de mundo) então estudei e adaptei com outro componentes que deram o resultado similar só que mais simples e barato ( o que fica muito melhor não é mesmo?).
Com a barra de  leds iria gasta cerca de 25 reais ou mais,com as lampadas foram 7,00 R$ apenas!.
Bom chega de lero lero e vamos lá.

Pessoal eu fiz um esquema de break light e lanterna com uma pequena barra de leds flexível vendida em lojas de acessórios, para meu bauzinho E 29 da Givi.

Barra de leds flexível, é encontrada em todas as cores, no meu caso comprei a vermelha 

Alem da barra de leds será necessário um resistor de 750 Ohms, um diodo Zener e fio, como liguei no baú da moto, também usei um plug macho fêmea para poder removê-lo 

O esquema de ligação é este abaixo 

O resistor serve para diminuir a voltagem de 12V para 5V, sendo assim quando a lanterna é ligada os leds vão acender mais fraco, e quando se aciona o freio, o sistema deixa passar os 12v, deixando os leds mais fortes.

O diodo serve para não deixar a corrente voltar, uma que estou ligando o sistema junto com a lanterna da moto, se por um acaso forem utilizar so a barra de leds ser usarem lâmpadas junto, não será necessária colocar o diodo.



Montagem 

Solda o resistor no fio 

Desplugar o a lanterna traseira do chicote

Plug que vem do chicote da moto e alimenta a lanterna traseira, reparem que coloquei um fio amarelo, que esta soldado o resistor e outro verde, o amarelo esta ligado na entrada que alimenta a "lanterna" e o verde a "luz de freio"

Nesta imagem reparem, que coloquei mais um fio amarelo agora no centro do conector, este fio é o terra, e será ligado direto, no fio preto do plug que alimenta a barra de leds.

Com o plug da lanterna traseira conectado, reparem os 2 fios amarelos e o verde que foram colocados para alimentar a barra de leds

Como vou usar o sistema junto com a lanterna original da moto, tive que colocar um diodo entre a alimentação da lanterna e da luz de freio, lembrando que o diodo so conduz de um lado, por isso antes de soldar os fios testar para ver se ligou o diodo no sentido correto.

Fio que vem da alimentação da lanterna, com o resistor de 750 Ohms, para reduzir sua voltagem e com isso deixar os leds com menos intensidade de luz

Usei este plug macho fêmea, pois a barra de leds ficara no baú da moto, e com o plug será possível remover o mesmo.

Removi a tampa acrílica do baú, colei fita cromada no fundo e por cima colei a barra de leds

Recoloquei a tampa acrílica do baú

Fiz dois pequenos furos um na tampa e outro no fundo do baú para passar o fio

Colei o fio, por dentro do baú com contact preto 

Plug do baú colocado e encapado



A outra ponta do plug é so ligar como o esquema elétrico acima 

Plug do baú conectado a parte elétrica da moto.

Os dois plugs isolados e conectados 

Os plugs ficam escondidos debaixo do banco da moto 

Para remoção do baú é so desconectar o plug e retira-lo normalmente

Com a lanterna ligada, os leds acentendem com menos intensidade de luz.

Ao acionar o freio, a iluminação fica muito mais forte.


Bom Agora vamos ao que eu elaborei!

Lista de Matérias

02 - conectores de sua escolha Macho e fêmea para fazer a ligação do baú (eu usei conectores rápido que encontrei em uma loja de autopeças)

03 - lâmpadas de painel de motos

Papel alumínio (para fora o fundo da lanterna e assim aumentar a reflexão do brilho das lâmpadas)

Fios,

Cola adesiva (cola de sapateio),

Solda para eletrônica,

Fita adesiva.

Como falei o esquema e muito simples uma vez que não vai precisar de resistores e nem e diodo, já que as ligações serão feitas direta, minha moto e uma Titan 150 cc 2010 caso a sua não for nenhuma dos modelos aqui mostrados aconselho estudar o esquema ou pergunta a um mecânico antes de fazer as ligações.

Localize o plug da luz de freios que fica debaixo do banco.

Uma vez localizado desencaixe o plug para facilitar a ligação, preste bem atenção nestes dois fios ai serão neles que iremos ligar os fios que vão para os conectores do baú. (são eles o verde com lista amarela e o amarelo)

Encaixe as pontas dos fios nos orifícios dos fios verde com lista amarela e o fio amarelo, estes são os fios da luz  da lanterna e o freio.

Reconecte o plug.

Solde os conectores na outra ponta do fio.

Agora vamos a montagem das luzes no baú 

Remova o acrílico do baú e cole o papel alumínio eu usei cola adesiva (cola de sapateiro, pois fixar bem em qualquer superfície) aproveitei este acrílico que já veio nele e fiz a fixação das lâmpadas através de furos.

Este tipo de luz não tem polarização então poderemos escolher qualquer ponta de filamento para fazer a ligação dos fios.

A ligação aqui será a paralela, caso você não conheça ou saiba o que é isso, e só seguir a ligação na imagem abaixo.

Feita a ligação faça um pequeno furo onde ira passar a fiação para dentro do baú e outro no assoalho do mesmo para a saída da fiação para os conectores, recoloque o acrílico no local e isole a fiação dentro do baú com fitas contado.

Vamos ver o resultado de como ficou o esquema.

Lanterna durante o dia.

Freio acionado.

Lanterna durante a noite.

Freio acionado.

Bom espero que tenha gostado como falei e bem simples e barato  de fazer e o resultado e muito bom para quem quer aumenta a sua visibilidade principalmente a noite.

Qual quer duvida e só deixa sua pergunta que responderei.

Ranier.83@hotmail.com

Um abraço fiquem com Deus.

Honda VFR 1200X Crosstourer chega ao mercado por R$ 79.900

A Honda anunciou a chegada da VFR 1200X Crosstourer ao Brasil. O modelo luxuoso traz pacote com itens de alta tecnologia, como controle de tração, câmbio automático e freios ABS. Custando R$ 79.900.

Com proposta de ser uma motocicleta para longas viagens e uso misto on/off-road, a Crosstourer chega para disputar com as maxtrail BMW R 1200 GS, Triumph Tiger Explorer, Kawasaki Versys 1000 e Yamaha Super Ténéré, que já são comercializadas no Brasil. Outras possíveis rivais da motos são KTM 1190 Adventure e Ducati Multistrada, ainda não disponíveis no país.

A VFR 1200X traz como novidade ao segmento o câmbio de transmissão eletrônica de dupla embreagem. São seis velocidades no câmbio e as trocas de marchas podem ser feitas por controle manual, através de comando no punho esquerdo, ou totalmente automáticas. Existem dois modos de trocas automáticas: D e S. O primeiro é mais econômico, enquanto o segundo mais esportivo.

O motor é o mesmo da esportiva VFR 1200F, porém, teve sua performance alterada para garantir mais torque em médios giros. Com 1.236,7 cilindradas, o V4 tem refrigeração líquida e injeção eletrônica. Ele desenvolve potência máxima de 129,2 cv a 7.750 rpm e torque de 12,8 kgf.m a 6.500 rpm – na F o tetracilíndrico rende 172 cv a 10.000 rpm e 13,2 kgfm a 8.750. Para trazer mais segurança à condução, a moto traz o sistema de freios ABS combinado da Honda, que reparte a frenagem entre o trem traseiro e o trem dianteiro.

Outro sistema que visa evitar acidentes é o controle de tração. Se a roda traseira começar a patinar, o dispositivo entra em ação cortando a força do motor, impedindo que a traseira derrape. Caso queria fazer uma condução mais radical, o motociclista pode desligar o controle de tração.

Proposta aventureira e trocas automáticas

Apesar de o câmbio automático não combinar muito com deslocamentos mais difícies na terra, onde a embreagem é necessária, o tanque de 21,5 litros e as rodas raiadas – 19 polegadas na dianteira e 17 na traseira -  mostram as características aventureiras da VFR 1200X.

No exterior, a Crosstourer é vendida com câmbio manual, opção que não será vendida no Brasil pela Honda. Seu chassi é do tipo diamante – no qual o motor faz parte de sua base – de alumínio e o peso seco da moto é de 261 kg – 3 kg mais leve que a VFR 1200F.

Sua transmissão secundária é feita por eixo cardã, localizado no lado direito da Crosstourer. Este sistema é conhecido por sua durabilidade frente às tradicionais correntes ou correias. Contudo, apesar destes atrativos, a grande novidade é o câmbio com DCT (Dual Clucth Transmission ou dupla embreagem, em português). Presente em automóveis, o sistema possui duas embreagens que trabalham independentes.

Enquanto uma realiza as mudanças das marchas ímpares (1ª, 3ª e 5ª), a outra fica responsável pelas ímpares (2ª, 4ª e 6ª). Segundo a marca, o sistema garante trocas mais rápidas e eficientes. O painel de LCD é totalmente digital e mostra informações sobre rotação do motor, hodômetro, consumo de combustível (instantâneo e médio), relógio e utilização do sistema de dupla embreagem. Para o mercado brasileiro, as cores disponíveis são branca e vermelha. A expectativa da empresa e vender 80 unidade do modelo por ano.

Conheça uma ‘supermoto’ com um motor 250cc

Motocicleta desenvolvida pela empresa VeilSide foi uma das atrações do “Tóquio Auto Salon”, que foi realizado no último domingo (13), em Chiba, no Japão. A moto foi nomeada de Python e é equipada com um motor de apenas 250 cilindradas, como Honda CBR 250R e Dafra Next 250.

Apesar de grande, o modelo da Veilside possui motor pequeno e que de acordo com a empresa apenas o ele não é original a marca não informou o número de pistões do propulsor e nem dados de potência. Mais de 800 veículos estão expostos no evento de tuning japonês.

A imagem mostra uma moto bem arrojada, com um visual futurista e ao mesmo tempo agressivo. O conjunto tem uma pequena distancia até o chão.

Fonte: Revista Torque

Honda lança nova CRF 250SM na Tailândia

Na Tailândia a Honda anunciou a nova CRF 250SM, uma versão “Motard ou Super Moto” da também recentemente lançada CRF 250L.

É importante destacar que é da Tailândia que já chegam para o nosso mercado brasileiro a CBR 250R e a própria CRF 250L, então seria bem plausível imaginar que esta nova moto também pudesse desembarcar por aqui, mas, numa análise preliminar, parece ser pouco provável esta hipótese porque o consumidor brasileiro não chegou a desenvolver um gosto de maior nível de demanda por este estilo de moto, que é muito apreciado pelos europeus.

A primeira que teve sucesso com este tipo de motos foi a extinta Sundown com a STX 200SM. Na “esteira” da Sundown, a Yamaha até chegou a lançar a linha sua linha “X”, mas não “emplacou” e acabou descontinuando a versão de 250 cilindradas e hoje só mantém a XTZ 125X. A Kasinski ainda oferece a CRZ 150SM, mas não tem volume de vendas significativo e a Honda, há vários anos, não tem nenhum modelo neste segmento, portanto, é difícil crer que passe a ter.

O motor da CRF 250SM é um monocilíndrico de 249cc derivado da CBR 250R, mas menos potente, com apenas 20 CV a 8.700 rpm e torque máximo de Nm. As rodas são de 17 polegadas e as suspensões tem novas especificações comparativamente com o modelo 250L. Para criar uma maior diferenciação entre os modelos trail e SM os grafismos não são os mesmos. Já o chassi, freios e painel de instrumentos são exatamente iguais.

Fonte: Sobremotos

Husqvarna "traz na mala" a naked Nuda 900 para o Brasil

Em 2012, a BMW Motorrad conquistou um grande recorde. No último ano, a marca alemã entregou aos seus clientes em todo o mundo 106.358 motocicletas, estabelecendo assim o maior recorde de vendas de todos os tempos.

Outra grande conquista da marca alemã se deve as motocicletas Husqvarna, marca de origem sueca controlada pela BMW Motorrad. De janeiro a dezembro de 2012, a motos Husqvarna tiveram um aumento correspondente a 15,7% e, em 2013 a marca que já confirmou a sua chegada oficial no Brasil (que nós já noticiamos aqui) com os dois modelos de enduro TE 310 e TE 477, anunciou oficialmente que trará as duas versões (Standard e “R”) da naked Nuda 900.

Com previsão de chegada para o segundo semestre deste ano, entre agosto e setembro, as versões da Nuda 900 serão montadas via regime CKD na fábrica da Dafra, em Manaus (AM), como já ocorre com quatro modelos da BMW: F 800 GS, F 800R, G 650 GS e G 650 GS Sertão.

Já, a operação comercial com a importação dos modelos esportivos de enduro TE 477 e TE 310R tem previsão de início para abril. Até o momento, a marca sueca ainda não divulgou o preço público sugerido dos modelos que serão comercializados no Brasil.