sábado, 16 de fevereiro de 2013


Um passeio a bordo de um caça supersônico F-18 pelo oceano

Hoje venho com um diferencial dos assustos abordados aqui, outra paixão minha  ´´Aviões`` afinal quase que maioria de motoqueiros adoram esta outra maquina.Enfim este vídeo achei na net e decidi posta espero que curtam.

Quem nunca sonhou em voar em um avião supersônico, ainda mais se ele consegue atingir até March 1.8 (1.900 km/h), e alcançar altitudes próximas aos 12.000 m, como o F/A-18 Super Hornet.
Para mostrar como é estar em uma dessas aeronaves, o Grupo de Ataque 8, da Marinha americana, fez vídeos diretamente do porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower, uma base com mais de 340 metros de largura e capacidade para 90 aeronaves. O vídeo, que conta com uma trilha sonora sensacional de “Breaking Benjamin/Foo Fighters/Metallica/Social Distortion“, mostra a saída e uma voltinha de caça no meio do oceano. Aperte o cinto e aprecie:

Será que ainda realizo meu sonho?






sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Momento nostálgico! A história da “incontrolável” Kawasaki H2 750 Mach IV
Mecânica simples e alto desempenho era a receita da moto que é tema da seção 


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O prazer de pilotar uma moto sempre estimulou os engenheiros a abandonarem a racionalidade para produzir modelos cada vez mais rápidos, e esse foi o caso da Kawasaki H2 750 Mach IV, lançada em 1972. A arquitetura do motor de 750cc, 3 cilindros em linha e refrigeração a ar, com potência de 74 cv a 6.800 rpm e torque de 7,9 kgf.m a 6.500 rpm, permitia à moto cumprir a prova de 400 metros – o popular “quarto de milha” – em 12 segundos cravados e ultrapassar os 200 km/h, façanha que poucas concorrentes igualaram na época.
A entrega brusca de potência a partir de 3.500 rpm exigia perícia do piloto para evitar que a moto disparasse acidentalmente com um movimento a mais no acelerador, além de a H2 ser uma moto um tanto instável em altas velocidades – nem o amortecedor de direção e o freio a disco foram suficientes para segurar o ímpeto da Kawasaki. Ainda assim o modelo era bem aceito pelo público, sobretudo no mercado norte-americano, o que garantiu à H2 750 Mach IV seu espaço entre as motos que fizeram história. 
BMW R 1200 R, uma naked que reinterpreta a tradição das Clássicas alemãs
Motor boxer e eixo cardã dão um sabor de nostalgia ao modelo, que mescla a história da marca à tecnologia atual


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Objeto de desejo dos aventureiros, a big trail BMW R 1200 GS talvez seja o primeiro modelo que vem à mente quando se fala em motos com motor boxer. Essa associação se faz a partir da origem da BMW Motorrad na década de 20 com esse tipo de propulsor, mas o motor evoluiu e se mantém um pilar da marca, em diversas categorias. Após deixar de equipar as nakeds, ele ressurgiu nesse segmento para equipar a R 1200 R Classic, que mescla a história da marca, o estilo retrô e a tecnologia atual.
Mas a opção pelo motor boxer se explica por outros motivos, como o conforto acima da média e a vocação rodoviária, além de um torque mais eficiente do que os modelos 4 cilindros. A transmissão por cardã é outro princípio mantido que deve agradar aos fãs da BMW, e a R 1200 R Classic soma uma opção de compra diferente do que o mercado oferece entre as nakeds. Alguns equipamentos de série como computador de bordo, freios ABS e controle de tração elevam seu preço para R$ 61.500 – muito acima de uma Suzuki Bandit 1250, por exemplo, que custa R$ 33.900.


Nova Yamaha XJ6 2013

Depois de seu lançamento em 2008, na Alemanha, a Yamaha fez o primeiro faceliftna XJ6 (no Brasil como XJ6 N). O modelo 2013 apresenta novas modificações visuais em relação ao modelo anterior.
Entre as novas alterações no visual, estão: nova carenagem do farol dianteiro, do tanque, piscas transparentes (antes amarelados), a alça do garupa também foi modificada, painel com luz de LED, novo material no assento, pintura do motor e do para-lama dianteiro modificadas.
O motor continua o mesmo: Um quatro cilindros de 600 cm³, refrigeração à água, injeção eletrônica, 77,5 cv à 10.000 rpm e 6,09 kgfm de torque à 8.500 rpm.
O modelo antigo ainda continua sendo vendido no Brasil por R$ 27.850, sem previsão do novo modelo entrar no mercado Nacional.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


Começam a valer as regras para motoboys e mototaxistas circularem

Sob protestos da categoria, começam a valer neste sábado (2) as novas regras para motoboys e mototaxistas exercerem a profissão no Brasil.

Quem descumpri-las poderá ser multado e ter a moto apreendida para regularização. Porém, caberá aos estados decidir se as autuações também serão feitas a partir de hoje.

O item mais polêmico das novas regras é a exigência de um curso de capacitação para os motoboys e mototaxistas. As aulas devem ser dadas por uma instituição autorizada pelos Detrans e podem ser pagas ou gratuitas -fica a cargo do estado e dos municípios decidirem.
Detrans apontam alto custo de curso e falta de locais e pessoal capacitado para dar as aulas

A Associação Nacional dos Detrans pediu na última quinta (31) que o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) determinasse o adiamento da fiscalização com multas por causa do "alto custo dos cursos", "alto curso dos equipamentos exigidos", "número reduzido de instrutores capacidados" e "número reduzido de instituições capacitadas para os cursos".

Pelos mesmos motivos, o sindicato que representa a categoria no estado de São Paulo organizou um protesto nesta sexta (1º) que percorreu diversos pontos da cidade, causando lentidão no trânsito.

Os Detrans sugerem que a fiscalização comece de forma educativa e cobre, a partir de junho, os equipamentos de segurança obrigatórios, e que só a partir de setembro seja cobrado o curso.

O que diz a lei

A lei federal, de 2009, regulamentada no ano seguinte, já devia ter entrado em vigor em agosto do ano passado, mas foi adiada justamente pela falta de locais autorizados a dar as aulas. Sem esse curso e o uso de uma série de equipamentos de segurança, esses profissionais cometerão, segundo a lei, infração grave (5 pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127,69).

Na prática, cabe aos estados definir quando as autuações começam a ser feitas. Em São Paulo, a fiscalização está prevista para começar neste sábado, a cargo da Polícia Militar. No Rio de Janeiro, não haverá muitas nos primeiros 4 meses, informa o Detran. Isso porque cursos só começaram a ser dados no estado nesta semana, em dois únicos pontos.

Como é curso
Com 50 horas-aula, sendo 5 delas de prática, o curso obrigatório para quem faz entregas ou transporta passageiros em moto é ministrado por órgãos que sejam autorizados pelo Detran. Pode ser gratuito ou pago: a decisão é dos estados e municípios. . Parte da carga horária pode ser cumprida à distância.

No estado de São Paulo, o Detran diz que cerca de 21 mil profissionais fizeram o curso. O sindicato da categoria estima que este número seja maior, de 36 mil, somente na capital paulista. Mas ele ainda é muito inferior aos 500 mil motoboys e mototaxistas que existem no estado, sendo 200 mil na capital, também de acordo com o Sindimoto.

Acidentes
Além fazerem o curso, os motoboys terão de utilizar equipamentos de segurança nas motos. O capacete, obrigatório por lei, deverá ser acompanhado de proteção para as pernas ("mata cachorro"), antena que corte linhas (de pipa, por exemplo), colete com faixas refletivas e faixas refletivas na moto. No caso dos motoboys, é necessária a utilização de uma caixa (baú) com faixas refletivas e identificação.

Para o ortopedista Marcelo Rosa de Rezende, do Hospital das Clínicas de São Paulo, a exigência desses equipamentos é "um começo" para a redução do número de acidentes. "Eles poderão evitar traumas menores", afirma. A maioria dos traumas de motociclistas atendidos no hospital, segundo ele, são nas pernas, que têm mais contato com os carros.

No HC-SP, 44% dos pacientes atendidos na Ortopedia são motociclistas, diz o médico, mas não é possível determinar se os que trabalham com moto predominam.

Um levantamento do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HC feito em 2009 com pacientes vítimas de acidente com motocicleta apontou que apenas 25% dos usuários aprenderam a dirigir em auto-escola; 32% se diziam autodidatas e os demais disseram que foram ensinados por parentes ou amigos.

Saber direção defensiva é o caminho principal, na opinião de Rezende, para combater traumas mais graves. O médico também é motociclista. "Ando de moto há 30 anos, nunca sofri um acidente", conta. "Por isso acredito muito na direção defensiva, no motociclista bem informado, instruído. Não faço apologia do uso de moto, ali se está mais exposto, mas, sabendo disso, me protejo mais."

Para Rezende, o poder público deveria rever os casos em que o curso é pago porque um acidentado com moto pode custar muito mais caro aos governos. "Um paciente internado aqui na Ortopedia custa, em média, R$ 40 mil. Ele costuma passar 18 dias aqui, o que é uma média muito alta. São várias cirurgias, muitas vezes vários dias de UTI. O custo, no fim, é muito maior do que oferecer curso gratuito para todos", avalia o médico.

sábado, 2 de fevereiro de 2013


Denatran não prorrogará prazo para exigir Lei a motoboys



O Departamento Nacional  de Trânsito (Denatran) não prorrogará o prazo para cobrança de equipamentos e dos cursos especializados para motofretistas e mototaxistas previstos na Lei 12.009, de 2009. O início da fiscalização, já adiado em agosto do ano passado, está previsto para o dia 2 de fevereiro.

Em nota, nesta quinta-feira (24), o Denatran explicou que a responsabilidade da fiscalização do cumprimento da lei será dos órgãos que possuem circunscrição sobre a via estadual ou municipal.

A cerca de dois anos, foi definido a obrigatoriedade do curso, que deve ter duração de 30 horas e grade curricular definida. São cinco horas de atividades práticas e 25 de aulas teóricas, que abordam ética, cidadania, segurança, saúde, transporte de cargas e risco na condução de motocicletas, entre outros.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Motociclistas, a regulamentação da categoria no Brasil ainda é um problema. “Menos de 100 mil dos 2 milhões de profissionais do país estão em situação regular”, disse.

Material de segurança

A Lei exige também a aquisição e uso de mateiais de segurança, como antena, colete reflexivo. O valor desembolsado pelos profissionais para comprar os equipamentos obrigatórios varia entre R$ 600 e R$ 800. Em alguns Estados o salário-base, no estado, é R$ 800 mais R$ 450 de aluguel da moto, vale-alimentação e valor para combustível.

O presidente da Associação acredita que a legislação não entrará em vigor em fevereiro. O número de motociclistas mortos em acidentes de trânsito no ano passado foi 13 mil.

As polícias militares dos estados e Distrito Federal iniciam a fiscalização a partir do dia 2 de fevereiro e o motociclista que descumprir as regras estará sujeito às penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro, que pode chegar à multa de R$ 191,54, apreensão da motocicleta e até suspensão da CNH, dependendo da infração.